Por Nathalia Bianchi |
Por ser uma mostra individual, ocupa os três andares da galeria, e seus trabalhos realmente precisam desse espaço. Seus painéis chegam a ocupar paredes inteiras, como encontra-se logo no andar térreo. A riqueza de cores, contrastes e texturas é um marco de sua atual obra, assim como em Corrente Paralelo, andar térreo.
O monitor Rodolfo Pacolla, 22 anos, já foi grafiteiro também e conhece o artista. Na atual exposição, conta que Titi Freak afirma “não há nada que marque meu trabalho, se eu sentir que parei, eu morro”, justificando sua diversidade artística, em que cada época trabalha de uma nova maneira. Revela a preferência do autor das obras por retratos e que, nessa fase, está mais abstrato do que nunca – fato que pode ser observado no peixe feito em duas paredes de uma sala especial localizada no primeiro andar, quase indecifrável.
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